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Manifestação foi aprovada pelo Conselho Nacional do Transporte Rodoviário de Cargas (CNTRC) em dezembro do ano passado.
Caminhoneiros organizam uma paralisação geral para o próximo dia 1º de fevereiro. O ato foi aprovado em reunião do Conselho Nacional do Transporte Rodoviário de Cargas (CNTRC) em dezembro do ano passado.
Ao Metrópoles, o diretor-presidente do CNTRC, Plínio Nestor Dias, explicou que a manifestação não tem caráter político — ao contrário de vídeo que circula em uma rede social que diz que a pauta é contra os governadores.
O protesto foi aprovado por transportadores rodoviários de cargas, associações, sindicatos e cooperativas que fazem parte do conselho. “Temos em torno de 30 a 40 mil pessoas envolvidas no CNTRC”, estima Plínio.
Outra liderança do setor, o motorista caminhoneiro Alexandre Batista Patricio, ex-candidato a vereador de Paulínia (SP), disse que ainda vai discutir com colegas de profissão se vai aderir à greve.
“Não sei o que vai virar isso daí. Vou chamar os meus parceiros e ver o que fazer. Acho que não é uma hora propícia para isso, mas o governo está procurando. Óleo diesel subiu de novo. Então, está meio complicado”, conta.